A mitologia grega serve
de emblema para algo que é muito mais simbólico que apenas uma inspiração
de silhuetas. A ideia de poder feminino e de um ser superior, uma mulher
transcendente, ditou até o modo como as modelos andavam na passerelle. Em pontas, com trovões nos pés, as deusas Fátima Lopes sucediam-se numa paleta que não se dissociou do branco e do pérola, sendo apenas quebrada pelo fio de ouro e pelos acessórios dourados.
Visto que nem tudo o que surge nos desfiles é feito para andar nas ruas,
acho difícil que a moda pegue no próximo verão, até porque os pés ficam completamente
descobertos e as fitas parecem apertar a canela das modelos. Na passerelle, porém, a criação deu certo: já está a dar que falar. E vocês, gostaram? :)
os sapatos são qualquer coisa para serem falados, já o resto fiquei muito desiludido com a falta de paleta de cor.
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